5. Desde que o Reinaldo, do Claquete Cultural postou a notícia de que Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos seria transformado em um musical da Broadway, fiquei instigado. Fui ver o filme de novo para entender onde o clássico maior de Pedro Almodovar poderia virar um espetáculo. Deu para matar a saudade e dar boas risadas, mas não consegui ver um musical ali. Tomara que não estraguem.
4. Sob o Signo de Capricórnio foi o último de Hitchcock que assisti e se me permitem tamanha ousadia, digo que não gostei. Mesmo com Ingrid Bergman e Joseph Cotten, o filme não evolui para um gran finale como é típico do diretor. Existem relatos que contam que Bergman e Hitchock não se entendiam nas gravações do filme de 1949, sendo este o último filme entre os dois.
3. Surpresas em Cannes? Nem tantas. O filme tailandês de Apichatpong Weerasethakul apesar de não ser o favorito, estava cotado para levar. Juliett Binoche e Javier Barden também. O ator Elio Germano desponta como um nome a prestar atenção na Europa e o filme Um Homme que Crie de Mahamat-Saleh Haroun embora não tenha levado o prêmio principal, venceu o Prêmio do Juri.
2. E o resultado final do festival francês foi bom? A sensação que dá é que as outras mostras roubaram a cena este ano, com filmes muitas vezes mais interessantes. Na principal, filmes menos comerciais e mais documentais, mais cults, enfim, propostas diferenciadas de temas em relação a Hollywood, embora tivéssemos ali título comerciais como Another Year, Biutiful e Fair Game.
1. Shrek Para Sempre começou bem em sua estreia, desbancando Homem de Ferro 2 da 1º colocação. O filme dos ogros fez $71,2M. Homem de Ferro 2 apenas $26,6M ($251M no total). A terceira posição das bilheterias americanas ficou para Robin Hood, $18,7M ($66,1M). Cartas a Juliette aparece na quarta colocação com $9,1M e por fim completa os top-five Just Wright com $4,22M.
Na próxima sexta-feira estreiam no Brasil Sex and The City2, O Escritor Fantasma (Roman Polanski) e Godard, Truffaut e a Nouvelle Vague.